quarta-feira, 3 de abril de 2013

Ser quem Deus nos fez para Ser


A palavra nos ensina, em Genesis 1.26 que fomos feitos conforme a imagem do Deus Trino. Esta imagem, segundo Colossenses 1.15 é o próprio Cristo, a imagem do Deus invisível, a expressão exata do ser de Deus, conforme Hebreus 1.3. Nestes termos, fomos feitos parecidos com Cristo, Ele mesmo caminhava com Adão no Éden, ensinava-o pessoalmente. Percebeu que o homem estava só e que isso não era bom; pré-anunciou sua própria vinda, que nasceria de mulher e esmagaria a cabeça da serpente. Todavia, com a queda, nos termos de Genesis 3.22, abrimos mão da aparência do Criador, para forjarmos em nós uma imagem de nós mesmos; recriamo-nos numa autoimagem de homem-deus, assumindo o lugar de Dele no nosso coração. Pecado, portanto, é desviar para nós o curso de nossa dependência, fazendo-nos autossuficientes aos nossos próprios olhos, deixando de viver para a glória de Deus, para enaltecê-lo, para fazermos isso por nós mesmos. Tornamo-nos o objeto do nosso louvor e passamos a viver para enfatizar a nós mesmos. Ora, do mesmo modo que fomos feitos por Ele e para Ele sem reservas, já que todas as coisas foram feitas para o homem e este para Deus, o homem se refez para si mesmo integralmente. Nada mais em nós se destina a outro lugar se não para a nossa própria vontade. Sim, pois nossa vida se presta a servir integralmente a este que criamos em nós, que entronizamos diariamente, que promovemos, enaltecemos e servimos absolutamente. Apenas por meio da graça, mediante a fé em Cristo, inserimo-nos numa batalha diária em que nos deparamos com o nosso mais eficiente inimigo: nós mesmos! “Quem Deus nos fez para ser”, contra “Quem fizemos de nós mesmos”. Em sendo assim, assumimos ser nosso próprio diabo, sendo atraídos e devorados por nossa própria cobiça. A fé, portanto, desencadeia em nós o processo pelo qual deixamos de ser deus: a santificação sem a qual não veremos a Deus. Ser o que Ele nos fez para ser é voltar para Ele, que nos aguarda, a fim de que converta o nosso curso para que possamos viver para Ele, retirando tudo aquilo que, sendo Dele, usurpamos. Que Ele seja o Centro, que Ele apareça. No amor de Cristo, Fé, Graça, Paz e Vida. Maurício Irmão 03/04/2013

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

RECEBA!!!


Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão. Êxodo 20:7.
Um fenômeno totalmente emblemático ocorria comigo quando lia este texto. Digo isso, porque a minha dificuldade em entendê-lo se dava porque de modo automático, quando lia: “não tomarás”, meu cérebro corrigia [equivocadamente] para “não falarás, não proferiras, não mencionarás ou referirás”, provocando uma, no mínimo, superficial aferição do que pretende o texto, realmente. Desafiado a debruçar-me sobre o versículo, percebi que o termo “tomar” não só não possui o sentido de “falar”, apenas, mas que o “tomarás” que há no enunciado possui sentido diferente do que usualmente estamos acostumados. “Tomar” aqui não se refere a pegar á contragosto algo que não é nosso, ou que não nos tenha sido dado. Ao contrário, “tomar” aqui carrega o significado de “receber”. Ora, o povo de Israel havia saído do Egito há pouco tempo e Deus estava lhes propondo uma Aliança, onde serviriam a Ele sem reservas, viveriam para Ele. Desse modo, o cerne deste Pacto era que aquele povo se tornasse o povo de Deus, chamado pelo seu nome. Daí o sentido de receber o nome de Deus. O Senhor estava dando o Seu nome, por meio da aliança, [os dez mandamentos] e o povo recebendo, “tomando”, se apropriando daquele nome pelo qual agora seriam conhecidos. Fenômeno semelhante ocorria comigo quando lia a segunda parte do verso: “... em vão”. Era inclinado, imediatamente, para “vazio” e me atrelava de logo a noção de inércia. Pois acreditava não ser possível atribuir movimento a algo vazio, e que o simplesmente referir o nome de Deus de modo vazio se equivalia a não gerar frutos do ponto de vista prático. “Em vão”, por outra via, não pretende apenas nos denunciar quanto ao fato de não estarmos fazendo nada para Deus. Para, além disto, pretende nos advertir que aquilo no qual temos usado o nome de Deus, aquilo que estamos fazendo, em Deus, não possui efeito porque não é o que Ele quer que façamos. Receber o nome de Deus é receber uma procuração com poderes específicos para representá-lo. E as escrituras nos alerta que os poderes que recebemos se limita aos de uma testemunha. É isso que Ele quer que façamos, por isso carregamos o Seu nome, fazer outra coisa é inútil. Nos termos acima, “Receber” o nome de Deus em vão é muito mais que apenas falar o nome D’ele em momentos inapropriados, ou vagos, mas falar em nome Dele aquilo que Ele jamais disse. E como se fosse possível, é viver para Ele ao nosso próprio modo, fazendo o que não nos pediu que fizesse. Minha oração é que o recebamos de fato como se propõe, em Cristo Jesus, não apenas dizendo o que Ele disse e fazendo o que fez, mas voltando a ser aquilo que fomos criados para Ser: O seu povo! Recife,12 de Novembro de 2012. Maurício Irmão

domingo, 27 de fevereiro de 2011

"Haja Luz"



Todas as coisas foram criadas por Deus.

A música é uma delas.

É interessante notar que uma mesma música, com ritmo, melodia e harmonia específicos possam ser cantadas por vozes e portanto pessoas completamente diferentes.

Se a voz é grave, aguda, média, não importa!

A música foi criada para que cantássemos juntos, a despeito das distinções de timbre e alcance de voz.

Isto nos remete ao fato de que a música é algo que o Senhor deseja que façamos em unidade.

Neste post vou colocar alguns links onde você pode baixar ou mesmo ouvir quatro das 8 músicas que gravamos recentemente no estúdio de um amigo.

As vozes que você vai ouvir pertecem ao Diego [melodia], Levi[tenor], Juliana [soprano] e as irmãs Naty [soprado e melodia]e Dani Sena[contralto e minha noiva kkk]. No violão eu dou o ar da graça [kkkk].

Foi muito bom gravar estas músicas ao estilo "ao vivão" numa tarde de domingo.
Espero que faça tão bem a você que vai ouvir quanto fez a mim.

Deus os abençoe, segue os links:

a) Luz:
www.4shared.com/audio/W2UGOjRs/01_Luz_-_Grupo_Luz.htm
b) Deus quer te alcançar:
www.4shared.com/audio/zavzgx0P/02_Deus_quer_te_alcanar_-_Grup.htm
c)Cristo:
www.4shared.com/audio/gshy4du2/03_Cristo__Tu_s_abrigo__-_Grup.htm
d) Em meu ser:
www.4shared.com/audio/izPcCRJV/04_Em_meu_ser_-_Grupo_Luz.htm

Fé, Paz, Graça e Vida.

Maurício Irmão
28/02/2011

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

A ingênuidade "evangélico/cristã" é uma benção!!!




Queridos amigos, boa tarde.

Tenho recebido e-mail's relacionados ao texto anterior que escrevi: http://despenseirodagraca.blogspot.com/2010/09/ignorancia-dos-outros-e-uma-bencao.html.

Achei que seria bom compartilhar.

É claro, não estou identificando a pessoa, sobretudo porque não a conheço.

Boa reflexão, às vesperas da Eleições 2010.

Juízo meu povo!!!

Maurício

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Graça e paz!


Recebi atraves de uma querida irmã seu comentário sobre o vídeo do pr Piragine

Tenho comigo algumas questões, a saber:

1. Aparentemente, me parece que o irmão está defedendo que deixemos as coisas como estão e não nos posicionemos com nossos princípios em nada.
2. Me parece que o querido deseja que continuemos calados, mesmo dizendo para pregarmos o Evangelho.
3. Me parece que o irmão fala de fora da igreja, como se dela não fizesse parte, sendo assim, não está sendo sincero, quando está tentando nos passar uma visão de pessoa sincera e preocupada com o destino da mesma igreja.

4. O querido nos convoca a pensar criticamente, mas quando o faz, deseja que o nosso pensamento crítico não cause alterações na sociedade.

5. Me parece que o sr não compreende que o movimento de Jesus Cristo e dos apóstolos no início era um movimento social de mudanças (e lhe afirmo que não sou partidário de nenhum movimento político e não tenho preferências partidárias!)

6. Qual a sua posição, afinal de contas? vc acha que "pregar o Evangelho" não nos trará grandes problemas sociais, como outrora já causou na vida de milhões de cristãos e de muitas nações?
7. qual a sua resposta, então? não devemos votar? E ao votarmos não devemos levar em conta nossos princípios bíblicos? O seu discurso me parece contraditório!

8. Por último: o "irmão" é cristão mesmo? E afianl, você votará no partido do Governo, mesmo em detrimento às nossas posições cristãs? E não só isso, votará em qualquer partido que se oponha frontalmente aos princípios da Palavra?
Na Antiguidade e em poucos países de hoje, os governantes eram e são impostos ao povo por uma série de circunstâncias: Parlamentos, Conluios, Herança e "sangue real", mas na maioria do mundo ocidental e em alguns outros países fora desse eixo, os governantes são colocados por voto popular, por escolha pessoal, mesmo quando em nosso caso, Brasil, o voto seja obrigatório. ainda assim, votamos em quem queremos!

Então, encerro dizendo que no caso bíblico, defendido por Paulo em Romanos 13 que os governantes e magistrados são instituídos por Deus, é um caso de interpretação cultural, pois em nossos dias, eles são colocados por nós. E qual a nossa participação nesse processo? Nenhuma?

Por fim, o que escrevi para ti é o que está me parecendo! Será que é isso mesmo?


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xxxxx , bom dia.

Desconheço qualquer 'outra' causa de Cristo que não seja a Cruz! Veio ao mundo para, vivendo, poder morrer; e morrendo fosse vivificado não apenas em nosso lugar, mas a nosso favor.

Pregava o Reino: arrependimento para remissão de pecado! Enquanto isso, curava, ouvia, recebia pecadores, etc...

Mas ele mesmo se refere a sua missão: "comer o alimento que não podeis comer, cumprindo a vontade daquele que me enviou"

Dito isto, afirmo: não adianta nos posicionarmos como evangélicos se não somos discipulos de Jesus! Estar na 'igreja' e ser Igreja são coisas bem distintas! A questão não é se estou dentro ou fora, mas se o que digo é conforme o evangelho ou não.

Lendo suas questões me pergunto:

"É possível que alguém tenha, de modo tão atrelado, o conceito de sinceridade apenas do ponto de vista da unção do templo?" Ou seja, só conseguimos ser sinceros mediante a vigilância do templo, mas o que foi que Jesus respondeu mesmo a mulher samaritana? Onde se deve adorar, qual o melhor lugar? Aqui ou ali, dentro ou fora? Com a vida ou com o status funcional adquirido no templo?

Infelizmente para muitos de nós o púlpito é uma muleta, estamos debruçados sobre ele incapazes de saírmos do lugar.

Me parece, a partir das questões, que aquilo que é dito "dentro da igreja" é evangelho, por isso, ao final tudo é evangelho. Pensando assim, a igreja é que dá validade ao Evangelho e não o contrário. Segundo Jesus, todavia, O Evangelho é que norteia e define o que é Igreja/Corpo de Cristo e o que são as sinagogas de Satanás, dirigidas por seus emissários, a quem muitos nominam de pastores, bispos, apóstolos e etc...

O que digo é que conforme o Evangelho, a igreja está calada para aquilo que devia dizer neste mundo há muito, mas muito tempo.

E outra, quem acusa a igreja é Satanás!

O que digo é que a igreja evangélica desaprendeu a discernir! Por isso acham que se posicionar é grande coisa, que esse é nosso papel. Dizer o que pensamos sobre a sociedade não porque queremos transformá-la pelo poder do Evangelho, mas simplesmente porque temos nossos "direitos de evangélicos".

Somos um 'gueto' de idiotas! Fazendo em nome de Jesus aquilo que Ele mesmo nunca fez. Manipulando os votos dos hermanos evangélicos vamos mudar sim as leis da "sociedade", mas nunca a vida da pessoas.

Você diz não ter preferências partidárias, mas porque me escreveria então... por amor ao Reino de Deus, ao Evangelho?

Cada um deve votar em quem quiser, conforme sua própria consciência!

Sua interpretação sobre Romanos 13 me chamou a atenção; Quer dizer que é cultural e que, por isso, nós decidimos?

A igreja evangélica matou Deus! Se não é Deus quem institui, como entender o que Jesus disse a Pilatos? E mais, o povo escolheu Saul... Deus admitiu apenas para castigar a maldade do povo, mas quem ao final Deus levantou como Rei?

E você acha mesmo que se posicionando como evangélicos, com valores ingênuos/cristãos [que não tem a ver com Jesus, nem com a Bíblia e com o Evangelho eterno de Deus], mas que foram inventados pela igreja evangélica dominante farão de fato com que Deus recolha sua mão do juízo, em face de nossa impiedade?

Se nem o Rei Josias com toda a sinceridade de seu coração conseguiu evitar o juízo de Deus, quanto mais a igreja evangélica...


Em amor,

Maurício Irmão

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

A ignorância “dos outros” é uma benção!



A dita mais famosa frase do filme Matrix se aplica aqui direitinho: “a ignorância é uma benção!”. A fora toda aquela conversa que diz respeito à Psicologia, Sociologia, e todas as outras “gias” que hajam por aí, eu diria: Em tempos de eleição a ignorância é boa pra quem? Para o ignorante ou para os que usam de sua ignorância?

É por acreditarem na segunda opção, já que ignorância é pimenta no olho dos outros, sempre dos outros, que o vídeo do Pr. Paschoal Piragine “Posicionamento... Eleições 2010” tem se propagado como a voz que clama no “deserto” evangélico, mas com a velocidade e aceitação social da H1N1;

Fala que nós, como igreja evangélica, portanto detentores da ética e moralidade social, precisamos nos posicionar nestas eleições, cuidando para não votar em quem já tem voto fechado com causas pecaminosas: “institucionalizar” o pecado em forma de lei; ainda adverte: “se isso acontecer, o Senhor julgará a sua terra”. Mas se fosse só isso os evangélicos do nosso país diriam: “mas o Senhor tem que julgar mesmo, esse bando de pecadores miseráveis”. Daí ele completar: “E se o Senhor julgar a nossa terra, como também estamos aqui, recairá sobre nós tais implicações”.

Tudo isso para dizer ao final que não se deve votar em tal partido!

Só com a benção da ignorância é que alguém pode disseminar algo assim e ainda levantar a bandeira da moralidade e da ética. É incrível como queremos fazer uso de outros poderes, que não o do evangelho para consertar o mundo. Por isso mesmo, queremos consertá-lo e não transformá-lo! O evangelho não conserta nada, mas transforma!

Por isso a verdadeira voz que clamou no deserto, que endireitou os caminhos do Senhor, que pré-anunciou a luz dizia enquanto batizava: “Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira divina?” Como quem diz: “Vocês acham possível manobrar o juízo de Deus, com boa pinta de moralidade e ética?”

Minha oração é que aprendamos a discernir!

No passado, conforme nos narra o velho testamento, foi o próprio Deus quem soprou a Moisés qual a sua Lei e regulamentação. Pergunto: isso impediu o povo de se perverter consolidando a prática do pecado como modo de vida? Transformaram a verdade de Deus em pura idolatria.

Paulo nos orienta: “Enchei-vos do Espírito”.
É preciso imprimir “valores do evangelho” em nossas vidas e não em leis humanas, que atendem a interesses humanos. Jesus diria, conforme disse a Pedro: “Arreda, Satanás! Cogitas das coisas que diz respeito a homens, mas não das que se referem a Deus”. E mais: “Não há como por remendo novo em tecido velho!”

O vídeo parece ter boas intenções. Porém, toda argumentação gera uma sentença na cabeça das pessoas e quando é o caso da defesa anteceder a acusação [já que esta declaração do pastor não parece ter sido provocada] é mister [ou comum] que o defensor se prenda com detalhes ao que é irrelevante e trate em linhas gerais aquilo que provavelmente é o cerne da questão.

Desse modo, Piragine deixa de destacar alguns pontos importantes:
A lei está para a sociedade e não o contrário! E permanece em constante mutação. O ordenamento jurídico é pensado de modo genérico, porque cada geração carrega consigo valorações díspares. E isto influêncía para que as leis do nosso país tomem rumos antes inimaginados.

As leis, todavia, não são um modo célere de acompanhamento das mutações sociais. As sentenças dos juízes que também deixam a desejar no quesito velocidade, são mais eficazes. De modo que, há sentenças que julgam baseados em legislações antigas com entendimento atualizado, por assim dizer.
É assim que funciona!

O casamento, por exemplo, advém da manifestação de vontade de duas pessoas que se amem ou não, desde que preenchidos os requisitos legais. A mesma lei que regula como deve ser o casamento, por um lado, por outro, disciplina a separação e o divórcio. A pergunta não é porque estão se casando, mas se ambos preenchem os requisitos legais para fazê-lo.

Temos que deixar o romantismo de lado. Ora, se hoje todas as leis do País fossem revogadas e a Bíblia inteira fosse instituída como regra social obrigatória, o que mudaria? E mais, o que muda se tais leis não forem aprovadas?

Isto mesmo, NADA! É preciso confrontar a prática do mal [iniqüidade] com a prática do bem [conforme Jesus, o Evangelho] e não com leis cujos valores são “político/cristãos”.

As leis são o reflexo de uma sociedade! E não é deixando de votar em tal e tal partido que isso vai mudar.
Transformando a Sociedade, transformaremos os paradigmas atuais e os que estão por vir. Foi assim que Jesus fez e ensinou. As moças continuarão abortando como já fazem, os gays não deixarão suas práticas simplesmente porque alguém chegou e disse: "a lei não permite!" Do contrário, ninguém mataria, usaria drogas, ou coisas muito piores.

Mas a pergunta não é o que ganha o Reino de Deus com toda essa politicagem evangélica, mas o que ganha a Igreja Evangélica, agora devidamente associada e prostituída. Não ficará pedra sobre Pedra!

De um lado tem os que pregam que os fiéis precisam devolver ao Senhor suas ofertas e dízimos e tudo estará bem, enquanto caminham sorridentes para o inferno e como se fosse pouco, do outro lado há os dizem: a solução é negar o poder do Evangelho e escolhermos alguém que nos mantenha acomodados nos nossos templos, por meio de seu poder político!

Estas coisas destacadas, cabe dizer: tais leis pecaminosas denunciam nossa inércia, nosso sono profundo! Queremos evitar o pecado? Não, do contrário pregaríamos o Evangelho testemunhando da Graça de Deus; queremos que tudo permaneça como está, em silêncio, quieto!

É isto que acontece quando se come palha ao invés de trigo!

Maurício Irmão

Recife, 17 de Setembro de 2010.